Crianças e animais de estimação

Crianças e animais de estimação

As Crianças e animais de estimação se torna um assunto bastante relevante!

Quem nunca quis ter um bichinho de estimação quando criança, não é mesmo? E hoje em dia, cada vez mais, crianças pedem por um amiguinho peludo. Mas antes de dizer sim e se render aos encantos do animalzinho escolhido, é preciso considerar muita coisa: “Será que meu filho já tem idade suficiente para ter um animal de estimação?”, “Existe algum risco de ele desenvolver doenças?”, “E se eu decidir que ainda não é a hora, como explicar isso à criança sem magoá-la?”

A primeira coisa a se considerar é a saúde da sua família. E, pra quem tem bebê em casa, fica a dúvida: “será que meu bebê terá problemas de saúde com a presença de um pet em casa?”
O que não faltam são pesquisas para provar que, se a criança tiver contato com o animal desde pequena, seu organismo passará a tolerar mais às reações alérgicas. O convívio com animais dentro de casa apresenta menos risco da criança desenvolver sensibilidade à pelo, pólen, poeira e outros agentes alergênicos inaláveis.

Portanto, se deseja ter um pet em casa, estude as possibilidades e escolha aquele amiguinho que trará mais alegria pro seu lar!

 

Bebês que convivem com pets tendem a crescer mais fortes e saudáveis

A convivência entre pets e crianças é cheia de carinho e amizade, e não precisamos de muito pra ter certeza disso quando vemos tantos vídeos de crianças e animaizinhos brincando juntos. Mas, apesar disso ser tão evidente, muitos pais ainda ficam com receio de adotar um bichinho por vários motivos, dentre eles a possibilidade de seus filhos ficarem doentes por causa do convívio com animais.
Segundo estudos recentes em universidade no Canadá, o que acontece é justamente o contrário. A convivência com animais de estimação só reforçam o sistema imunológico da criança, diminuindo o risco de desenvolver doenças respiratórias ou alérgicas, assim como também da obesidade!
Portanto, não precisa se preocupar! Seu filho e seu pet serão extremamente beneficiados quando começarem a compartilhar do mesmo lar.

 

Vai ter um bebê e não sabe como lidar com seu pet? leia isso…

Está grávida, o bebê está chegando e não sabe como fazer com seu pet?
Não se preocupe! Ouvimos muitas sugestões do quê fazer e como fazer, mas a verdade é que toda criança precisa ter contato com animais de estimação, até mesmo para ajudar no desenvolvimento, , gerando responsabilidade e trazendo afeto, sabia? Muitos acreditam que a interação entre pet e crianças pode causar conflitos ou ser perigosa. Contudo, é possível criar uma boa relação entre eles! E, para ter êxito neste processo de adaptação, ao chegar da maternidade, o ideal é apresentar o bebê ao seu companheirinho.
E os pets mais comuns são cães e gatos, tendo formas diferentes de se comportar, uma vez que gatos são mais independente e reservados do que os cães. Outros pets como pássaros e coelhos também podem fazer parte do convívio com crianças, mas é importante se atentar à rotina de higienização e saúde. Se tudo isso estiver ok, não há com quê se preocupar.
Se você já possui bebês e pets em casa, compartilhe conosco como é a convivência entre eles!

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Quais cuidados preciso ter ao cuidar do meu bebê tendo um pet?

Os animais de estimação podem fazer muito bem ao bebê. Mas é preciso tomar cuidados com a higiene do ambiente e supervisionar as relações entre os dois para evitar acidentes. Antes de o bebê nascer, faça o básico: verifique se o animal tomou todas as vacinas necessárias e se está com a saúde em dia. O veterinário pode avaliar se está com vermes, doenças de pele ou outros distúrbios que podem afetar a saúde do recém-nascido. A dermatofitose, por exemplo, é um tipo de erupção cutânea que pode ser transmitida do bichinho para a criança. O primeiro passo é ter certeza de que o animal de estimação não apresenta riscos para a saúde do bebê. Cães e gatos, por exemplo, costumam não criar maiores problemas – a não ser que sejam agressivos ou tenham distúrbios de comportamento. Nesse caso, sempre mantenha o animal em um local separado, sem acesso ao bebê. Outros tipos de bichinhos, como répteis e roedores, podem apresentar riscos específicos. Consulte o pediatra para receber as recomendações necessárias.

 

Pets tem ciúmes?

Verdade!
Este mecanismo, principalmente nos cães, é conhecido como “potencial de reter recursos”. Este “sentimento” está bem próximo ao ciúme e, sendo assim, quando o animal gosta de certa pessoa ou coisa, ele vai fazer de tudo para tê-lo e permanecer com ele. No caso, seus donos são “recursos” que valem a pena lutar de qualquer forma para mantê-lo por perto, principalmente se estiver perto da chegada de um bebê. Assim, ele tentará, de todas as maneiras ter seu dono por perto como era antes da chegada do nosso membro da família.

 

Pets ficam agressivos com a chegada do bebê?

Mito!
Na verdade, eles não se tornam agressivos por ter um novo membro na família, mas sim, entediados. Como o bichinho perde um pouco da atenção que tinha antes da chegada do bebê, eles se tornam mais ansiosos e apreensivos devido a todas as mudanças que estão acontecendo no ambiente e inseguros com este novo ambiente. Essas emoções misturadas fazem com que o animal sempre tente se proteger, podendo ser confundidas com a agressividade.

 

Pets começam a chamar atenção?

Verdade!
Quando o pet percebe que a atenção que era destinada somente ou a maior parte para ele está sendo transferida para o bebê, principalmente os cães podem tentar resgatar o que “perdeu”, no caso, a atenção do seu dono. O comportamento mais presente nesse momento é latir, uivar, pular, etc. Isso porque nessas situações alguém certamente irá observá-lo e interagir com ele, mesmo que seja para que ele pare.

 

Pets sabem que existe bebê na casa?

Verdade!
É, não adiantar tentar disfarçar. Os pets entendem que existe a presença de outro membro da família pelo cheiro, pelos sons e principalmente pela diferença no comportamento dos donos. Através desses sinais eles conseguem entender que há algo novo no ambiente. O melhor a fazer nesses casos é agir de forma mais natural possível, tentando acostumar seu amiguinho com a presença do seu bebê.

 

Pets e bebês: grandes amigos com certeza!

O bebê assume uma posição de reinado na casa quando chega, mas não é por isso que seu pet e ele não possam ser grandes amigos. É importante atentar-se ao comportamento do seu amiguinho, ter o máximo de higiene e cuidados com a saúde, tanto do bebê quanto da família, e dividir a atenção. Assim, temos certeza que nesta relação pode nascer uma grande amizade.

 

O bebê deve ser mostrado ao pet logo no primeiro dia?

Mito!
Não é proibido, mas em alguns casos é preciso ir com calma. Antes de fazer a ponte para este contato, tenha certeza de que tanto o pet quanto o bebê estão confortáveis. Acostumar o pet, principalmente se for um cãozinho, com a presença do bebê é importante para que ele entenda e respeite o bebê, sem latir, machucar ou assustar o bebê. Crie situações positivas entre os dois para que o animal associe a presença da criança e, assim, ter a situação controlada.

 

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