insulina nos animais
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Insulina nos Animais
A insulina nos animais ainda é um assunto que gera muitas dúvidas em donos de animais.
A insulina é o hormônio que leva glicose para as células. Dentro das células, a glicose vira energia. Quando a insulina não cumpre sua função corretamente, a glicose fica acumulada no sangue. E esse acúmulo causa a diabetes.
Segundo a American Diabetes Association, o diabetes mellitus (DM) inclui um conjunto de transtornos metabólicos de diferentes etiologias, caracterizados por hiperglicemia crônica resultante da diminuição da sensibilidade dos tecidos à ação da insulina e/ou da deficiência de sua secreção.
Conheça mais
De acordo com a etiopatogenia, pode-se classificar o DM em tipo I (decorrente da destruição imunomediada do pâncreas) e tipo II (decorrente da resistência insulínica). A doença também pode ser classificada de acordo com a necessidade terapêutica em insulino-dependente e não insulino-dependente. Na prática clínica tal classificação não é muito útil visto que teoricamente todos os cães diabéticos necessitam de insulina exógena para a sobrevivência. É importante destacar que os termos DM insulino-dependente e DM tipo I não devem ser utilizados como sinônimos. Da mesma forma, também é incorreto afirmar que DM não insulino-dependente e DM tipo II são sinônimos.
Uma outra classificação proposta, leva em consideração a etiologia da doença: diabetes insulino-deficiente (caracterizado pela perda primária e progressiva de células B pancreáticas, sem a presença de resistência à ação da insulina) e diabetes insulino-resistente (caracterizado pelo antagonismo da ação da insulina por aumento na concentração séria de hormônios hiperglicemiantes, tais como progesterona, glicocorticoides, hormônio do crescimento, o que levará a falência pancreática).
Pets que bebem muita água, fazem xixi demais, perdem peso mesmo tendo bom apetite ou apresentam problemas de visão podem ter diabetes. O diagnóstico é feito por meio de exames de urina e sangue.
Diabetes não tem cura. Mas pode ser controlada com exercícios físicos, dieta especial e aplicações de insulina. Em caso de suspeita, procure um veterinário!
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